Novas mudanças no esquema das lootboxes geram polêmica - BetaQuest

Novas mudanças no esquema das lootboxes geram polêmica

Foto: Divulgação/Overwatch

Se você joga Overwatch, Fortnite, LOL ou outro jogo que utilize lootboxes, você já deve estar acostumado com o esquema "jogo de azar" que essas caixas trazem ao jogo.

As lootboxes são caixas vendidas (ou ganhadas) com recompensas aleatórias do jogo. O problema aí é que esse esquema de venda de itens tem chamado a atenção de vários órgão regulamentadores. Alguns países já até baniram as caixas!

As caixas que são vendidas com recompensas aleatórias têm sido comparadas a jogos de azar e atraído atenção de vários órgãos regulamentadores, além de já terem sido banidas em alguns países.

Como já dito, a semelhança desse esquema com o jogos de azar fez com que três grandes desenvolvedoras de jogos voltassem suas atenções para as lootboxes.

Mudanças polêmicas


A Microsoft, a Nintendo e a Sony confirmaram mudanças do sistemas de caixas em seus jogos. Para acabar com o polêmica dos lootboxes, até 2020, todos os jogos desses estúdios precisarão discriminar as chances de obter itens.

O anúncio foi feito durante um workshop da Federal Trade Commision, órgão independente dos Estados Unidos que protege os consumidores de práticas abusivas.

Além disso, segundo o chefe de políticas da ESA, Entertainment Software Association, várias outras empresas concordaram em seguir as medidas como: Activision, Blizzard, Bandai Namco, Bethesda, Bungie, Electronic Arts, Take-Two, Ubisoft, Warner Bros. e Wizards of the Coast.


E no Brasil?

Vale ressaltar que essas mudanças serão aplicadas dentro do mercado estadunidense, contudo, não foi confirmada se a regulamentação das lootboxes valerão em outros países, como o Brasil.

O que você acha dessa mudança?


GABRIELA GOMES

Uma menina com a cabeça nas nuvens e os olhos em uma página de livro. Odeia matemática, mas encontra na leitura a equação que completa sua vida. Ama boybands e séries sobrenaturais. Geminiana, jornalista, Unesp, Lufa-Lufa.



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